Este é mais um dos meus textinhos sobre vampiros, e sim mais uma vez o texto são as minhas emoções expostas no papel claro com uma linguagem modificada e adaptada a um texto decente...vá sem mais demoras, espero que gostem e comentem =)
As lágrimas ainda me correm pelo rosto, vagueei pelas ruas a noite toda, sem saber aonde ir, sem saber a quem falar,
Escondo-me das pessoas, sou um vampiro solitário, não preciso de ninguém e quero estar sozinho, a luz magoa-me, e ainda não sei para onde ir.
Nos meus olhos vêm-se a tristeza, na minha voz ouve-se a angústia, na minha pele sente-se a morte, são seis da manhã e a luz do sol começa a espreitar, corro para me salvar, deixo para trás tudo, são horas de fugir, o sol vem ai, não posso mais ficar.
Alguém me toca, és tu, paro, olho para ti, a tua doce face, a tua voz suave, o teu olhar meigo, tudo que desejei ter visto durante a noite agora foge-me por entre as mãos pois não posso ficar, agarras-me, não me queres deixar ir, temes não me voltar a ver, eu não posso ficar.
Vi os teus olhos perderem o brilho, a tua expressão mudou, estás a chorar, morro por te ter deixado assim, quem me dera fazer algo para mudar os últimos segundos, viras-me as costas e afastas-te lentamente, olhas de novo para trás e o meu coração dispara, não posso ficar aqui mas também não te posso deixar ir, corro atrás de ti, agarro-te a mão, abraço-te fortemente, não te quero largar, por favor fica comigo.
Teus olhos olham nos meus, oiço o bater do teu coração, a tua mão passou no meu cabelo, inclinei-me para te beijar, mas foi tarde de mais a luz do sol trespassou o meu corpo como lâminas, morri, desfiz-me em pó, fui levado pelo vento, na tua cara só restaram as lágrimas e a dor de me ter perdido.
Este texto eu não vou ilustrar, vou deixar o leitor imaginar, o triste final, duas almas gémeas desfeitas ao primeiro raio de luz do dia...
As lágrimas ainda me correm pelo rosto, vagueei pelas ruas a noite toda, sem saber aonde ir, sem saber a quem falar,
Escondo-me das pessoas, sou um vampiro solitário, não preciso de ninguém e quero estar sozinho, a luz magoa-me, e ainda não sei para onde ir.
Nos meus olhos vêm-se a tristeza, na minha voz ouve-se a angústia, na minha pele sente-se a morte, são seis da manhã e a luz do sol começa a espreitar, corro para me salvar, deixo para trás tudo, são horas de fugir, o sol vem ai, não posso mais ficar.
Alguém me toca, és tu, paro, olho para ti, a tua doce face, a tua voz suave, o teu olhar meigo, tudo que desejei ter visto durante a noite agora foge-me por entre as mãos pois não posso ficar, agarras-me, não me queres deixar ir, temes não me voltar a ver, eu não posso ficar.
Vi os teus olhos perderem o brilho, a tua expressão mudou, estás a chorar, morro por te ter deixado assim, quem me dera fazer algo para mudar os últimos segundos, viras-me as costas e afastas-te lentamente, olhas de novo para trás e o meu coração dispara, não posso ficar aqui mas também não te posso deixar ir, corro atrás de ti, agarro-te a mão, abraço-te fortemente, não te quero largar, por favor fica comigo.
Teus olhos olham nos meus, oiço o bater do teu coração, a tua mão passou no meu cabelo, inclinei-me para te beijar, mas foi tarde de mais a luz do sol trespassou o meu corpo como lâminas, morri, desfiz-me em pó, fui levado pelo vento, na tua cara só restaram as lágrimas e a dor de me ter perdido.
Este texto eu não vou ilustrar, vou deixar o leitor imaginar, o triste final, duas almas gémeas desfeitas ao primeiro raio de luz do dia...
†Marius Nocturnus
Um comentário:
WooW ! Deixo lindo! Hmm .. Ca para mim roubast isto de um livro .. ( brincadeira :P )
Esta espetacular !
Continua !! :) :) :)
Postar um comentário